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Alumínio e Mecanismo de toxicidade

21/10/2017 |
Implante Institute

O alumínio interfere com a maioria dos processos físicos e celulares.

Com base em levantamentos bibliográficos, é difícil dar um período adequado para a toxicidade do alumínio (OMS, 1997).

A toxicidade do alumínio provavelmente resulta da interação entre o alumínio e a membrana plasmática (Kochian et al., 2005).

As maiores complicações da toxicidade do alumínio são os efeitos de neurotoxicidade, como a atrofia neuronal no locus ceruleus, substantia nigra e striatum (Filiz & Meral, 2007). Em áreas urbanas, a concentração de alumínio na poeira das ruas varia de 1,6 a 3,7 μg/kg.

A principal via de exposição humana não ocupacional é pela ingestão de alimentos e água.

A osteomalacia é observada em humanos expostos ao alumínio.

Há considerável evidência que o alumínio é neurotóxico.

O acúmulo de alumínio no homem tem sido associado ao aumento de casos de demência senil do tipo Alzheimer.

Não há indicação de carcinogenicidade para o alumínio.

Fonte: CETESB - Companhia Ambiental Do Estado De São Paulo (Água, ar e solo).



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